Uma empresa com uma liderança eficaz faz toda a diferença para que os negócios sigam bem e sejam bem-sucedidos. No cenário corporativo, existem alguns modelos de gestão e liderança. E, entre elas, a liderança situacional se destaca.
Diferentemente da liderança tradicional, a situacional é flexível e se adapta às necessidades de cada situação e de cada colaborador, em vez de adotar uma abordagem única.
No texto a seguir, o blog da RP Ponto explica o que é a liderança situacional, como ela funciona na prática e de que forma pode melhorar o engajamento e o desempenho da equipe. Continue a leitura para saber mais!
Como surgiu a liderança situacional?
O conceito de liderança situacional foi desenvolvido pelo empresário nova-iorquino Paul Hersey e pelo autor Ken Blanchard.
Com a liderança situacional, é possível alcançar adaptabilidade, foco, flexibilidade e uma tomada de decisão adequada ao contexto e à demanda de cada momento.
A proposta da liderança situacional é que o líder alterne entre quatro estilos principais, conforme a necessidade.
Os quatro estilos da liderança situacional
Paul Hersey e Ken Blanchard definiram quatro estilos principais de liderança, que podem ser aplicados de acordo com o momento. São eles:
- Direção (determinar): o líder dá instruções claras e acompanha de perto. É indicado para colaboradores iniciantes, com pouca experiência ou confiança;
- Orientação (orientador): o líder ainda orienta, mas começa a ouvir mais e explicar os motivos das tarefas. É útil quando o colaborador tem alguma habilidade, mas ainda precisa de motivação e apoio;
- Apoio (ou compartilhar): o líder foca na motivação e no envolvimento, dando mais autonomia ao time. É mais indicado quando o colaborador já tem competência, mas precisa de confiança;
- Delegação (delegar): o líder confia no time para tomar decisões e apenas acompanha os resultados. É ideal para equipes maduras, experientes e autônomas.
Dessa forma, a liderança situacional é flexível e centrada nas pessoas. Ela exige que o líder saiba avaliar o contexto e ajustar seu estilo para maximizar o desempenho da equipe e o desenvolvimento individual.
Exemplos práticos de liderança situacional
No dia a dia corporativo, é possível viver e acompanhar a liderança situacional em prática. Algumas situações podem ser:
Exemplo 1
Um novo funcionário acabou de ser contratado e ainda está aprendendo o processo de trabalho. A ação do líder é adotar o estilo diretivo e explicar passo a passo o que deve ser feito, definir os prazos e acompanhar de perto, já que o novo colaborador ainda não tem experiência suficiente para atuar de forma autônoma.
Após algumas semanas, esse novo funcionário já domina as tarefas, mas ainda tem dúvidas sobre decisões mais complexas.
O líder passa a adorar o estilo de orientador, continua dando suporte e explicando “o porquê” das decisões. Nesse momento, o funcionário já tem capacidade técnica, mas ainda precisa de encorajamento e também de validação.
Exemplo 2
Nessa situação, um grupo de analistas com anos de experiência trabalha em um novo projeto e o líder adota o estilo de apoio, envolvendo o time nas decisões, pedindo opiniões e valorizando ideias, porque o grupo tem competência técnica, mas o líder precisa manter a motivação e o senso de pertencimento.
Exemplo 3
Já neste caso, uma equipe sênior de desenvolvimento trabalha sozinha na criação de um produto. O líder adota o estilo de delegação, confiando no time para decidir e apenas acompanha os resultados, visto que a equipe tem alta maturidade, domina o que faz e não precisa de supervisão constante.
Como a liderança situacional pode engajar e melhorar a produtividade da equipe?
Uma gestão que desempenha a liderança situacional de forma bem estruturada gera inúmeras vantagens para a empresa e para o colaborador.
Ela aumenta a eficiência e produtividade da equipe, ao adaptar e adequar a tarefa à experiência e conhecimento de cada colaborador, tornando o seu desempenho mais direcionado e rápido. Isso faz cada membro da equipe se sentir respeitado, valorizado e apoiado, aumentando o engajamento.
Com a liderança situacional também desenvolve a autonomia e senso de responsabilidade dos colaboradores.
Com o passar do tempo, o líder situacional reduz o controle e aumenta a liberdade da equipe, estimulando o crescimento e melhora da motivação.
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Para melhorar ainda mais a liderança situacional da sua empresa, é preciso contar com um sistema eficiente de controle e registro de pontos.
Um sistema de registro de pontos bem gerido e estruturado vai além da marcação de horários, mas promove disciplina, transparência e engajamento, criando condições para que a equipe trabalhe com mais foco e responsabilidade.
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