O que é o Quociente Emocional?

Quociente emocional

O Quociente Emocional é a capacidade de lidar com as próprias emoções e, no mundo corporativo, também as dos colegas de trabalho. Saiba mais!

Bem-estar no trabalho: 7 em cada 10 colaboradores estão insatisfeitos

Mulher em escritório com expressão de estresse, mão na testa, em frente a laptop. Ilustra o esgotamento e a insatisfação no trabalho.

No mês de setembro, todas as atenções se voltam para a saúde mental com a campanha do Setembro Amarelo. Nesse contexto, muitas empresas aproveitam o momento para implementar medidas voltadas ao bem-estar dos colaboradores no ambiente corporativo. Mas mesmo assim, os colaboradores têm enfrentado muito estresse no mercado de trabalho. É o que mostra  uma pesquisa de 2024 da empresa Vidalink, que revelou que 71% dos profissionais classificam seu bem-estar como médio a baixíssimo. Por trás desses números, gestores seguem buscando soluções mais eficazes que gerem resultados para suas equipes. Afinal, indicadores como estes são prejudiciais tanto para a saúde dos funcionários, como para a da empresa. Pensando nisso, o blog da RP Ponto elaborou um texto com dicas de como o RH pode melhorar o ambiente de trabalho na empresa! Como a empresa ajuda a saúde mental de seus colaboradores? O primeiro passo para qualquer mudança é identificar quais situações merecem mais atenção dentro da organização. Compreender se os fatores de insatisfação estão relacionados à rotina de trabalho ou a questões externas permite direcionar esforços para as causas corretas. A pesquisa da Vidalink mostra, por exemplo, que as mulheres se sentem mais infelizes do que os homens no ambiente corporativo: 79% contra 61%. Isso indica que há grupos mais vulneráveis e que precisam de atenção especial. Quando o RH mapeia quem são os colaboradores mais impactados e quais são os pontos de maior desconforto, cria condições para desenvolver estratégias personalizadas. Esse diagnóstico inicial é fundamental para que as ações realmente façam sentido e não se tornem apenas campanhas pontuais sem impacto real. Como estruturar e aplicar as medidas de bem-estar? A construção de um ambiente mais saudável começa pela forma como a empresa organiza suas ações internas. É fundamental que haja momentos de planejamento em que gestores e equipes possam debater abertamente os principais desafios relacionados ao bem-estar.  A participação ativa dos colaboradores nessas discussões é essencial, já que são eles que vivenciam o dia a dia da rotina corporativa e conseguem apontar com clareza quais pontos demandam mudanças.  Além disso, cabe às lideranças assumir um papel de equilíbrio: promover metas realistas, respeitar os limites individuais e estimular uma comunicação mais transparente.  Medidas que funcionam e geram resultados Existem diversas formas de estimular o bem-estar no trabalho. Algumas são conhecidas, como programas de saúde ou flexibilização de horários. Mas outras ações, menos óbvias, podem fazer grande diferença: Por que esses indicadores são prejudiciais para a empresa? O impacto da insatisfação dos colaboradores vai muito além do aspecto pessoal. Quando o bem-estar é negligenciado, a organização enfrenta consequências diretas em seu desempenho.  Uma das mais comuns é o aumento da taxa de turnover, já que profissionais desmotivados tendem a buscar outras oportunidades.  Além disso, a produtividade sofre: tarefas importantes são adiadas, projetos perdem ritmo e o engajamento coletivo diminui.  A longo prazo, a empresa corre o risco de enfraquecer sua cultura organizacional, gerando um ciclo em que a insatisfação se perpetua e se torna ainda mais difícil de reverter. A RP Ponto é uma solução para aliviar o seu RH! Para que o RH consiga implementar medidas de bem-estar de forma consistente, é fundamental liberar tempo e recursos que muitas vezes são consumidos por tarefas burocráticas. Com a RP Ponto, sua empresa automatiza a gestão de ponto e reduz a carga de processos manuais. Isso significa mais tempo para o RH focar no que realmente importa: cuidar das pessoas. Nossas soluções garantem dados precisos, relatórios completos e suporte especializado, permitindo que sua equipe de Recursos Humanos atue de maneira estratégica, fortalecendo o clima organizacional e aumentando a produtividade. Quer transformar a gestão de jornada e ter mais espaço para priorizar o bem-estar dos colaboradores? Clique aqui e saiba mais.

Horas in itinere: o tempo de deslocamento até o trabalho e o impacto na produtividade

Duas pessoas viajam de metrô; uma jovem de moletom amarelo com fones de ouvido usa o celular, enquanto outra segura um livro e observa pela janela

Usado no contexto trabalhista, o termo horas in itinere se refere ao período de deslocamento que o trabalhador leva de casa até o trabalho, ida e volta, diariamente. A expressão vem do latim e significa “no itinerário”, “na estrada” ou “no caminho”.  Seguindo o artigo 58 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), antes da Reforma Trabalhista de 2017, esse tempo de trajeto era pago mediante certas ocasiões, sendo elas: para trabalhadores que viviam em locais de difícil acesso, quando o local não havia linha de transporte público e quando a empresa fornecia um veículo fretado.  Dessa forma, se o colaborador embarcasse no fretado ou no transporte público às 7h para chegar na empresa às 8h, sua jornada de trabalho começava a contar a partir das 7h, e ele era remunerado por essa uma hora de percurso.  Porém, a Reforma de 2017 trouxe mudanças ao eliminar essas ocasiões, estabelecendo novos termos. Entenda mais sobre essas novas diretrizes e como elas podem impactar o seu negócio.  O que diz a lei agora Após a Reforma Trabalhista de 2017, o artigo 58 passou a estabelecer novos termos quanto ao in itinere. O Art. 58. § 2º define que: “O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador.” (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)  Assim, aqueles trabalhadores que eram remunerados ou eram compensados em horas pelo período in itinere, já não recebem mais desde essa alteração. Efeito da locomoção na produtividade do trabalhador  Está longe de ser algo incomum trabalhadores que levam minutos até horas para realizar o trajeto de casa ao trabalho e vice-versa, principalmente em grandes centros urbanos.   Essa realidade é notória especialmente na cidade de São Paulo, onde uma pesquisa da Viver em SP: Mobilidade de 2024, revelou que o tempo médio de locomoção é de 2h47 minutos para quem utiliza transporte público e de 2h28 minutos para que usa automóvel próprio, além disso, 70% dos moradores da capital levam mais de uma hora para chegar no trabalho.  Essa realidade pode desencadear problemas de produtividade no trabalho, já que o período no trânsito com lentidão, engarrafamento e transportes lotados gera estresse e ansiedade ao trabalhador, podendo o fazer atrasar demandas, ou não desempenhar bem suas funções devido ao cansaço. Além disso, os atrasos provocados pela distância e tempo de trânsito parado podem prejudicar a folha de pagamento do funcionário, caso a empresa aplique os descontos para quem excede os 10 minutos de tolerância diários, previsto na CLT.   O impacto no bem-estar e na saúde geral  Além da ansiedade e do estresse, um trajeto longo, além de exaustivo, pode causar problemas de saúde sérios ao trabalhador. Como: Papel das empresas diante desse cenário A atuação das empresas diante dessa realidade, pode ser vista por meio de benefícios corporativos concedidos que visam melhorar a ida e a volta do trabalhador, como o vale-transporte (VT) e o auxílio-mobilidade.   Vale-transporte  O VT é um benefício garantido pela CLT, regulamentado pela Lei nº 7.418/1985, sendo obrigatório para a locomoção por meios de transportes públicos de trabalhadores do setor privado e público.  Para requerer o vale-transporte, ao ser admitido, o trabalhador privado deve preencher um formulário informando o seu endereço e as linhas de transporte público que usa para seu trajeto de casa até o trabalho. Já para o trabalhador do setor público, as diretrizes podem variar conforme o órgão, com a solicitação podendo ser feita em plataformas como o SouGov.br.  O valor é calculado tendo como base no custo das passagens e pode ocasionar em um desconto de no máximo 6%, com o valor restante sendo pago pela empresa ou órgão público no qual o empregado trabalhe.  Auxílio-mobilidade Já o auxílio-mobilidade é um benefício opcional, que complementa ou substitui o VT. Ele permite que o empregado use o saldo em diferentes transportes além do público, como em carros por aplicativo, aluguel de patinetes ou bicicletas e até no pagamento de combustível de carro próprio.   Mesmo que não encurte a distância e as horas de trânsito que muitos trabalhadores enfrentam diariamente, esses benefícios têm como objetivo suavizar a rotina trabalhista, auxiliando financeiramente nos custos de passagem, minimizando assim preocupações relacionadas ao planejamento financeiro de cada trabalhador.  A RP Ponto oferece a tecnologia certa para a contagem de pontos da sua empresa A RP Ponto entende que a jornada in itinere faz parte da rotina de diversos trabalhadores e se preocupa em cuidar do registro e da administração do tempo deles. Ao oferecer soluções de tecnologia que registram as entradas e saídas, horas extras e faltas, são gerados relatórios completos, baseados nas diretrizes da legislação trabalhista vigente.  Com esses relatórios precisos, suporte e gestão de pontos eficiente tanto para o colaborador quanto para o empregador, a RP Ponto colabora para uma jornada de trabalho mais produtiva. Confira o nosso site para conhecer melhor as nossas soluções.